Foto: Carlos Amorim |
Tanto Fernandes quanto Wilson se emocionaram muito no início da coletiva. Após os ídolos falarem, foi aberto o momento para perguntas da imprensa. Quando perguntado sobre essas lágrimas que caiam do rosto deles, se era pela história, pelo clube ou pelo torcedor, Fernandes explica que é um pouco de cada e principalmente pelas fofocas que estão saindo, por tentarem colocar ele contra a torcida e pelos rumores que surgiram no último domingo, que ele tinha pedido R$ 150.000 para jogar contra o Grêmio.
O ídolo também explicou sobre o cargo que recebeu para trabalhar dentro do clube e o porque não aceitou. Ele aceita a decisão do clube.
Para Fernandes, todos os momentos foram muito marcantes no Figueirense, inclusive os títulos que conquistou com o clube, os acessos para a série A e o carinho que sempre recebeu da torcida apaixonada.
O meia afirma que valeu a pena tudo que aconteceu nesses anos todos, que vai continuar jogando e que ele não está se despedindo do Figueira, é apenas um “até breve”.
Durante toda a coletiva Fernandes deixava claro que um dia voltaria para clube. Se não jogando, o sonho dele é trabalhar dentro do clube sim, mas não com essa diretoria. Ele pensa em melhorar a estrutura do CFT e trabalhar os meninos da base.
Wilson demonstrou sua admiração pelo Fernandes e afirma que ele é realmente um ídolo, um exemplo para todos.
Foto: Carlos Amorim |
Fernandes fala da sua relação com Marcos Moura Teixeira. O meia afirma que sempre o respeitou mesmo sabendo que Marcos Moura não gostava dele.
Após a coletiva, alguns torcedores prestaram homenagem aos ídolos. E eles se emocionaram ainda mais. A pequena Heloísa Pauli Junckes, de 11 anos, leu uma mensagem para ambos.
Ela e a família dela entregaram para ambos uma cesta com alguns presentes.
Fernandes, Marilene Pauli Junckes, Walcir Junckes, Heloísa Pauli Junckes, Wilson, Lurdes Maria Pauli Junckes e Ana Valquiria Pauli Junckes. Foto: Carlos Amorim |
Foto: Mariáh Rila |
Fotos: Carlos Amorim |
E para encerrar, o jornalista e radialista Polidoro Júnior entregou para os jogadores o livro de sua autoria: “Futebol, O Jogo da Memória: Um Estádio no Coração da Cidade”.
Foto: Carlos Amorim |
Parabéns Mariáh pelo valoroso trabalho de divulgação desse ídolo que merece tamanho destaque!
ResponderExcluirNão me parece estamos tendo uma apenas escassez de ídolos... temos notoriamente uma escassez de inteligência também!!! Ôôô diretoria do Figueira será que vocês não conseguiram ver tudo isso???? Ou vocês tem uma mente limitada ou são incopetentes mesmo.... não sei o que é pior!!!!!
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